quarta-feira, 7 de agosto de 2013

As Gregas Tragédias - Resumos Comentados

Sinopse

Normalmente ao se falar das “Tragédias Gregas” não é raro que um iniciante na aquisição de Cultura, após ter lido um das mesmas se pergunte: clássica, por quê? É uma história banal que eu já vi na televisão, ou no cinema, ou num folhe-tim. Contudo, ao inverter o eixo da questão passa a entender que tudo aquilo que já viu na televisão, no cinema ou em folhe-tins (e em alguns livros) são meras cópias desses “originais”, chamados de “Clássicos”. Clássicas, justamente por serem a matriz, o modelo de quase tudo que se produziu em arte literária e/ou teatral; e/ou cinematográfica e/ou televisiva. A parte que não abrangem é coberta pelas outras obras ditas “Clássicas”, como a “Ilíada”, a “Odisséia” “E-neida” etc. Passa, então, esse iniciante a entender que são “Clássicas” porque são permanentes, são imutáveis; ao contrário de suas cópias que atendem às exigências do modismo relativo ao tempo em que são produzidas. Com o avanço de seu aculturamento passa a entender que também são chamados de “Clássicas” por contarem histórias comuns, mas de modo esplêndido; atendendo as diretrizes da rima, da métrica, da fluidez, da concisão e principalmente atendendo à beleza que a história humana pode ter. E é esse o principal mote dessas histórias. A história do Ho-mem em todas as suas nuances: seu heroísmo, sua grande-za, sua mediocridade, sua covardia, suas virtudes, seus ví-cios e tudo mais que ao longo de mais de cinco milênios se manteve intacto: o espírito humano, que a par das inovações tecnológicas continua a agir como nos contam os grandes “Clássicos”. A presente obra não tem a presunção...

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